quinta-feira, setembro 18

Página 65

Ainda estou intrigada com uma coisa. Um mistério que rondou a entrega do meu trabalho no começo da semana na Unisinos. Por que a página 65 se recusava a fazer parte do texto?

Foi a última a ser escrita. Literalmente. Sabe aquele conceito mal resolvido que fica perdido ali no meio, esperando a última revisão?

Depois não teve santo que fizesse aceitar o número de página. Simples quebra de seção?

Uma hora de tentativas, desejo de morte ao Word e vamos em frente. Mas não é que, a caminho da entrega, ao folear as versões impressas e encadernadas percebo que a safada escapou de novo? E estava lá no original. Teria sido esquecida na gráfica?

Sei não. Coincidência, barberagem minha? Voltei a ler tintim por tintim. Vai que lá, no meio da fala de alguém da banca, ela reaparece com alguma aberração cometida por essa pesquisadora teimosa. E cética.

Um comentário:

Graziela disse...

Eu acho que lá pelas tantas esses trabalhos criam vida própria e era isso. Se não há remédio...(que conformismo, até eu me assustei agora...rs) Bjo.