Dúvida cruel de um episódio do Vida Anormal:
"Como eu faço pra trovar uma guria sem Orkut?"
Resposta: "O quê? Existe alguém... Como assim não tem Orkut?"
Orkut -> MSN (texto) -> MSN (webcam) -> Celular (SMS) -> Celular (Voz) -> + Twitter -> Flickr ->...
Se não cair a conexão de nenhum dos dois nesse longo caminho, quem sabe o que acontece depois?
terça-feira, outubro 14
segunda-feira, outubro 13
Don Quijote

A cerimômia foi destaque na capa do site do El País, que há algum tempo mostra a figura do presidente como um importante líder mundial. É o que indica a cobertura atenta ao que passa no Brasil pelo jornal espanhol e o reconhecimento de Lula como mediador político e espécie de porta-voz das discussões da América Latina. Como exemplo, um dia depois do anúncio de medidas conjuntas contra a crise econômica global por países da União Européia, Lula aparece em outra matéria da edição online de hoje: "El presidente de Brasil afianza la idea de que su país, poco a poco, se está convirtiendo en una potencia emergente regional". Olhar cuidadoso de fora também ao que passa nas eleições municipais por aqui.
domingo, outubro 12
sexta-feira, outubro 10
Perdidas
Semana de fazer um montão de coisas que estavam esperando. Inclusive aparecer por aqui. Listinha de idéias que podiam ter rendido bons posts, mas faltou tempo e energia.

Prontos para o século XIX - Há muito deixei de ler qualquer coisa publicada pela Veja, mas essa chegou por uma lista em que participo. Em matéria sobre o que denunciam como a preocupante politização do ensino no Brasil, repórteres da revista criticam, entre outras coisas, a referência dos professores a Paulo Freire, resumido como "autor de um método de doutrinação esquerdista disfarçado de alfabetização". Sim. Eu demorei para acreditar mas está lá no site deles. Duas e não uma jornalista tiveram a coragem de assinar uma matéria dizendo isso de um dos mais importantes - e reconhecidos internacionalmente - educadores brasileiros.
A matéria foi publicada em agosto e abusa de um tom que soa como: cuidado, pais, com o que estão ensinando a seus filhos quando falarem em incentivar a cidadania. Pra isso, usa uma pesquisa do CNT/Sensus, segundo a qual os professores de escolas públicas e privadas têm um discurso politicamente engajado na sala de aula. Daí a construir um argumento que lembra uma catequese anti-comunista comedor de criancinhas foi um pulo. Com um jornalismo desses, não precisamos de cartilhas nas escolas pra voltar ao século XIX.
Não inventa - Pensei e repensei se valia a pena meter a mão nessa cumbuca. Mas, dessa vez, pediram pra levar. Que Paulo Pimenta, do PT, candidato a prefeito em Santa Maria, era o rei da impopularidade, todo mundo já sabia. Mas que ia usar como slogan de campanha: "Não inventa, vota no Pimenta?"...
Pra mim, inventar sempre teve e terá um sentido positivo. Quem sabe a idéia era mesmo deixar como está, pois o presidente é nosso amigo... Outro argumento que abomino. Sei que, no dia das eleições, a cidade, ou pelo menos a parte na qual circulo, acordou tomada por uns panfletinhos feitos de xerox com a imagem preocupada do candidato e a frase: "Pimenta, mensaleiro do valerioduto. Não inventa!".
Pelo sim, pelo não, o povo preferiu a junção improvável de Schirmer e Farret. Torço por iniciativas boas por Santa Maria, mas algo me faz lembrar de "a volta dos mortos vivos", de caras e discursos. A esperar!
By the way - Nessa vida de migrante, acabei deixando o voto em Bagé, onde o meu candidato, atual futuro prefeito, Dudu Colombo, foi o escolhido por 54% dos eleitores. Ele é do PT também, mas não diria do mesmo do candidato ali de cima. E como é difícil falar de política.
Da antiga - Pra mudar de assunto, vai a história que ouvi de fonte seguríssima, com testemunhas. Filha de conhecida conhece um cara em festa de aniversário no sábado. Ela, ajudando na copa, ele, garçom. Apaixonam-se. Na terça, ele aparece na casa da família para oficializar o pedido de namoro. Existe? Só falta me convidarem pro casamento.

Prontos para o século XIX - Há muito deixei de ler qualquer coisa publicada pela Veja, mas essa chegou por uma lista em que participo. Em matéria sobre o que denunciam como a preocupante politização do ensino no Brasil, repórteres da revista criticam, entre outras coisas, a referência dos professores a Paulo Freire, resumido como "autor de um método de doutrinação esquerdista disfarçado de alfabetização". Sim. Eu demorei para acreditar mas está lá no site deles. Duas e não uma jornalista tiveram a coragem de assinar uma matéria dizendo isso de um dos mais importantes - e reconhecidos internacionalmente - educadores brasileiros.
A matéria foi publicada em agosto e abusa de um tom que soa como: cuidado, pais, com o que estão ensinando a seus filhos quando falarem em incentivar a cidadania. Pra isso, usa uma pesquisa do CNT/Sensus, segundo a qual os professores de escolas públicas e privadas têm um discurso politicamente engajado na sala de aula. Daí a construir um argumento que lembra uma catequese anti-comunista comedor de criancinhas foi um pulo. Com um jornalismo desses, não precisamos de cartilhas nas escolas pra voltar ao século XIX.
Não inventa - Pensei e repensei se valia a pena meter a mão nessa cumbuca. Mas, dessa vez, pediram pra levar. Que Paulo Pimenta, do PT, candidato a prefeito em Santa Maria, era o rei da impopularidade, todo mundo já sabia. Mas que ia usar como slogan de campanha: "Não inventa, vota no Pimenta?"...
Pra mim, inventar sempre teve e terá um sentido positivo. Quem sabe a idéia era mesmo deixar como está, pois o presidente é nosso amigo... Outro argumento que abomino. Sei que, no dia das eleições, a cidade, ou pelo menos a parte na qual circulo, acordou tomada por uns panfletinhos feitos de xerox com a imagem preocupada do candidato e a frase: "Pimenta, mensaleiro do valerioduto. Não inventa!".
Pelo sim, pelo não, o povo preferiu a junção improvável de Schirmer e Farret. Torço por iniciativas boas por Santa Maria, mas algo me faz lembrar de "a volta dos mortos vivos", de caras e discursos. A esperar!
By the way - Nessa vida de migrante, acabei deixando o voto em Bagé, onde o meu candidato, atual futuro prefeito, Dudu Colombo, foi o escolhido por 54% dos eleitores. Ele é do PT também, mas não diria do mesmo do candidato ali de cima. E como é difícil falar de política.
Da antiga - Pra mudar de assunto, vai a história que ouvi de fonte seguríssima, com testemunhas. Filha de conhecida conhece um cara em festa de aniversário no sábado. Ela, ajudando na copa, ele, garçom. Apaixonam-se. Na terça, ele aparece na casa da família para oficializar o pedido de namoro. Existe? Só falta me convidarem pro casamento.
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